Nilson é alguém que aprendeu a enxergar sentido nas pessoas e profundidade nas pequenas histórias do dia a dia.
Não se apresenta como um mestre, nem como alguém que descobriu todas as respostas, e talvez seja exatamente isso que faz tantos se identificarem com o que ele escreve.
Ele observa o mundo com atenção, mas observa as pessoas com ainda mais detalhe.
Percebe nuances, silêncios, gestos e sentimentos que muitos passam sem perceber.
E foi dessa sensibilidade natural que nasceu a vontade de transformar experiências simples em palavras que tocam.
Nilson escreve sem pretensão e sem pressa.
Escreve porque acredita que cada pessoa carrega algo valioso dentro de si mesmo quando ainda não sabe nomear esse valor.
Seu estilo é leve, sincero e transparente.
Suas ideias são profundas sem serem complicadas; suas palavras não instruem, conversam.
“O Código da Alma” é o resultado desse olhar humano, dessa vontade de acolher e dessa coragem de expressar aquilo que tantos sentem, mas poucos conseguem dizer.
Quem lê percebe que não está diante de uma obra distante, está diante de alguém que vive, aprende e sente como qualquer um de nós , e por isso mesmo, tem tanto a oferecer.